quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Feliz 2012

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domingo, 17 de abril de 2011

Sonha o Poeta

quarta-feira, 30 de março de 2011

Deputado sugere alterações ao texto final do Código Florestal

Deputado sugere alterações ao texto final do Código Florestal

quarta-feira, 23 de março de 2011

"Em algum lugar do passado_Em algum lugar do presente"





Em algum lugar do passado
Eliete A. S. Bezerra
Eliestrel@*

Em algum lugar do passado!

Em algum lugar do passado
Você existiu para mim,
E eu já sabia
Que assim virias...

Em algum lugar do passado,
Fomos, nós dois,
Brisa fresca,
Rosas em flor...

Em algum lugar do passado,
Te amei,
Te guardei,
Você me amou e cativou...

Em algum lugar do passado,
Nossos corpos e corações
Foram um só,
Melodia interminável
De nosso amor sem fim...

Em algum lugar do passado,
Nos deixamos
Com a certeza do reencontro,
Como sabemos agora,
Que nos encontramos...

Em algum lugar do passado,
Prometemos jamais nos esquecer
E, agora, no presente,
Carregamos sempre viva as lembranças
Deste tão sublime querer...

Em algum lugar do passado,
Fomos felizes,
Fomos amantes,
Como a flor e a raiz,
O mar e a areia,
Deste amor sem igual...

Em algum lugar do passado,
Dançamos com o vento,
Corremos pela praia
E tivemos sonhos vindouros
Deste amor infinito
Que jamais nos deixaria...

Em algum lugar do presente,
Nos reencontramos...
Palavras, atitudes
Que despertam as lembranças das almas,
Que sabiam se conhecer...

Em algum lugar do presente,
Olhares, gestos, toques,
Sensações indescritíveis,
Que somente nossos corações identificam...

Em algum lugar do presente,
Saberemos o que somos
E o que fomos:

Luz do sol,
Amor verdadeiro,
Nesta busca insaciável
De nós dois...

Em algum lugar do passado...
Em algum lugar do presente...

****************
****************

"A Duras Penas"




Eliete A. S. Bezerra.

“Duras Penas"

Não chores espelho sonhador...
Pois que aprendi a duras penas,
Não mais olhar em ti com amor...
Gosto do que sou e já não és meu senhor.

*

Se em algum momento me compreenderes,
Notarás que m'alma não te sente...
És apenas embrulho inclemente,
E te vais enganando tanta gente.

*

Agora quero viver e sonhar...
Sem contigo me incomodar,
Serei feliz em cada momento q'andar.

*

Sinto... Mas tenho muito a concretizar...
E vivendo sei que marcas vou carregar,
Agora maravilhada retomei o meu lugar.
Eliestrel@
*************************
*************************

"NOITES DOS MEUS SILÊNCIOS"




Eliete A. S. Bezerra.
Noites dos meus silêncios...
Nas noites dos meus silêncios te sonhei.
Nos dias da minha solidão te busquei.
Nas horas dos meus cansaços te amei.
Sabia que estavas,
e também me buscavas.
Aonde?
Ah, não sei!
Sonhei tuas mãos cálidas e quentes,
tuas carícias,
teu jeito de amar;
Teu corpo, cansado, no meu, repousar.
Sonhei,
nossos beijos, nossos abraços.
Amei,
teu sorriso, teu entusiasmo, tua esperança,
e tuas gargalhadas de criança!
Amei,
teu olhar, descobrindo-me,
para além das aparências;
tua alma, reconhecendo a minha,
para além das referências.
Nas noites dos meus silêncios te sonhei.
Nos dias da minha solidão te busquei.
Nas horas dos meus cansaços te amei!
Sabia que estavas,
e também me buscavas.
Aonde?
Ah, não sei!
Eliestrel@
*************
*************

"DESARVORADA"




Desarticulação
Eliete A. S. Bezerra
Eliestrel@*

Meus olhos derramam lágrimas...
Que escorrem da m'alma,
Num grito mudo, absurdo...
Nesta dor que não quer se calar,
Em meus lábios mudos.
Olho o horizonte...
Na ansia de voar sem fronteiras,
Meu eu, de um colapso está a beira...
É tanta tristeza, a rasgar-me o peito,
Vejo o nada, não tem jeito...
Cubro minha face e volto ao leito.
Itirapina-SP.
*************
*************

APELO A PAZ!





Apelo À Paz!
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Paz te faço um apelo,
Já mesmo é um grito nada sereno....
Venhas para o meu mundo,
O qual a tanto só anda confuso.

Venhas mas que seja depressa,
Não nos deixes assim à destra....
Não só a mim, mas a todos, por favor,
Já não é sem tempo e cada dia é um horror.

Venhas sem demora,
O povo grita e o planeta chora...
Não deixes passar tanto a hora.

Acalmai os corações já tão aflitos,
Que têm os olhos nos filhos fitos...
P'ra que não morram em conflitos.
************
E que inimigos não mais se vejam como tal...
Que se dissipe dos homens...
O instinto canibal.
02/03/2010
Eliestrel@*
São Carlos-SP.
**************
**************

"Amor Outonal"




" AMOR OUTONAL"

Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

O amor outonal é manso...
Seu sentir verdadeiro navega no remanso,
Qual Brisa leve e sem maldades...
Não provoca tormentos, nem tempestades.

Segue lento segurando outras mãos...
Na certeza do amor que alimenta a união,
Vive no afago do abraço e beijos quentes...
Apesar de ser outonal não deixa de ser ardente.

Acende lareira n'alma...
Tudo aquece e aos corações acalma,
Nas labaredas da paixão que avassala.

Amor outonal é verdadeiro e real...
Em seu entrelace não reside na vida em sal.
De tão seguro se faz meigo s'esquece do que é mal.
********************
Há que se amar sempre todo e qualquer vivente...
Fazendo-se brotar em qualquer época, do amor nova semente.
Que assim o seja sempre e sempre!

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*******************

"Só Poetando"



NÃO CHORES"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*


Não!...
Não chores porque tudo acabou...
O tempo correu e tudo passou,
Se um dia houve amor...
D'este nada mais restou.

Não!...
Não chores, porque nada volta...
A distancia mata e revolta,
O amor exige cuidado, é como uma planta...
Senão murcha e a tristeza o suplanta.

Não!...
Não chores, guarde tua saudade...
Neste plano nada é de eternidade,
Tudo muda, morre e transforma...
Só a alma em si se renova.

Não!...
Não chore, um final é também recomeço...
E cada um sabe de si o terço,
O ontem já foi, o agora já escassa...
No amanhã talvez! ''Uva - passa.
Eliestrel@*
**************
**************
NÃO VOU"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Não vou me acarneirar...
Diante do acoimar acerbo,
Nem vou me abrumar...
Ante os acúleos burlescos.

Não quero esconder-me da celagem...
Nem no nascente, menos ainda no poente,
Vou viver minha acalmia...
Pois bem o merece m'alma.

Não quero ver pancadarias...
Vou é repousar nas pradarias,
Na calmaria de águas límpidas.

Não preciso de facécias...
Que meu ser espante a dor funesta,
E que alvoreça em nova festa.

Eliestrel@*
**************
**************

Varios textos.





“ODE A VIDA”
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
 
Vivo! E sinto o pulsar cada instante...
Deste coração alegre, quase insano,
Que insiste assim no descompasso...
Seguir amando, tal é o malvado.
 
Vou sorrindo mesmo entre lágrimas,
Jogando fora tristezas, fazendo zoadas...
Namoro o infinito, imaginando por lá estradas,
Singro em mares imaginários, nas poças das calçadas.
 
Avançando vejo os relógio e seus ponteiros...
 Que inexoráveis escoam o tempo,
Sem lamentos, cumprimento os matreiros.
 
E viva o pulsar da vida...
Sem que nos poupe seu vento,
Encaminha-nos à sua guarida.


*********************
*********************
"ORAÇÃO"

Eliete A. S. Bezerra.

Eliestrel@

"Pai Eterno"

Agradeço-te por cada dia que amanheço;
Por cada sorriso dado.
Por cada flor ofertada...
Por ter sofrido e chorado,
Por cada queda que tive...
E todas as vezes que me levantastes.

Por teres me ensinado com tudo isto;
A amar o meu próximo...
Aceitando a minha imperfeição,
Assim como também dos irmãos de jornada.
De vós vem a divina compreensão, que a verdade é sempre benigna,
E que o calar muitas vezes é o melhor caminho...
E no viver com humildade, é quando recebo elevação,
Que a Constancia faz parte da sabedoria...
Que perseverar é conquistar,
Que perder muitas vezes é ganhar...
Que o perdoar é também esquecer,
sem jamais pensar no mal que posso receber.
O melhor sempre será só o bem fazer,

Que a felicidade resida dentro de mim e de todos;

Grata te sou senhor
Por teres me dado a vida.
Por conhecer o amor de Jesus Cristo,
E por todo exemplo que deixou...
Mostrando a humanidade,
Que o amor vence toda dor.
E peço-te que envies teus anjos;
Para que cuidem de todos os seres humanos,
E com tuas mãos guies cada passo...
Dando alivio em cada tristeza,
No calor do teu abraço...
Que sejas a ancora nos lares de cada um.

E por ti sejam afastadas as lágrimas;
Que o amor possa vencer todo ódio ou maldição...
E que todos os seres aprendam que são irmãos,
Para que com isto saibam que contigo...
Jamais estarão na escuridão.
Retirais de todos os corações,
Os sentimentos de perversão...
E que cada ser jamais sinta solidão,
Que cada um encontre o caminho da fé...
E que a paz esteja com todos,
No dia de hoje e para sempre.
Amém!
'ELIESTREL@*"
***********************
***********************
"POETANDO ATOA"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@.

Sem desejar incorrer em protérvia,
Pois prefiro ser pertinente...
Não posso calar diante da afialotria,
Que toma conta da massa dormente.

Ouso dizer que já funciona o bridão,
Basta um bocado de farinha e pão...
E a apódose toma conta do povo,
Que fica inerte ante o mata-olho.

Quiçá foram tomados pela aplasia,
Talvez expostos demais a enfarruscagem...
Mas ou se transformaram em acraspédotas,
Ou bem queiram continuar apedeutas.

Porém que saibam de antemão,
Livrem-se enquanto é tempo do apagão...
Ou então depois usem um repelex,
Já que estão adotando um arqueópterix.
**********************
**********************

PRESENTES DO PASSADO"
Eliete A. S. Bezerra.

Olhos espelhos da minh'alma,
Já não se derramam em cascatas...
Secaram! Quais as nascentes das matas,
Por culpadas mãos descuidadas.

Agora já sorriem sarcásticos,
Dos embrulhados presentes do passado...
Enterraram fundo e anelados,
Teus sonhos e segredos guardados.

Cintilam uma luz diferente,
Ofuscando um'alma ardente...
Descortinando-a sibilante e inclemente.

São duas contas mutantes,
Ora! Escuras, ou claras como dantes...
E tão indecifráveis como errantes.
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*************************

Quanto? 'Não sei!!!
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*.

Hoje quero apenas dizer...
Do muito que vivi, também do meu sofrer,
Foi um tempo infinito, nem sei os porquês?
Daquele amar e de tanto querer.

Agora dizem que no amor não acredito...
Oh!!! Quem dera?
Sonho, com amores bonitos...
Naqueles que nos trazem nova era.

E não desejo que me reconheçam como poeta...
Apenas que respeitem o meu poetar,
Pois que da vida nada levo,
Quero apenas o meu versejar.

Apenas hoje! Quero ser eu mesma...
E usar de muita franqueza,
Muito chorei e até morri...
Agora só desejo ser feliz.

E quem o quiser que fique aqui...
Pois só quero de novo amar e ser feliz.
E quem o quiser julgar que o faça...
Acima no desenho, tentei refazer um quadro meu,
Não deu! Aquele foi um momento único, já se perdeu.
Beijos pra todos amigos (as) (as)
*****
******
"QUERO"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Quero como os passaros...
Sentir-me um ser alado,
Soltar-me livre ao vento...
E voar solta no tempo.

Quero ver a luz das auroras...
Não como santa, nem como maga,
Apenas como aprendiz...
No poder ser feliz.

Quero viver muitos sons...
Nos acordes dos dons,
Enviados em vivos tons.

Quero minha maturidade...
Metade criança, metade idade,
Com pouca aspereza e muita bondade.
***********************
***********************

"QUERO AMAR"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*


Quero amar sempre, sem parar...
Neste meu coração existe um lugar,
Onde sempre pode agasalhar...
Um alguém especial pra se entregar.

Quero amar com confiança...
Sem amargura ou traição,
Tenho n'alma a esperança...
De um amor em união e na emoção.

Quero amar, sem que haja a solidão...
Sem desencontros ou desencantos,
Que causa ao amor a imolação...
Só c' o amor sorrir, sem sofrimentos tantos.

Quero amar desde a aurora, até que anoiteça...
E que este amor, cada vez mais cresça...
Sem jamais causar-me a descrença,
Esteja onde estiver, que apareça.

Quero um doce amor...
Amar assim como sou.
**********************
**********************

“Reencontro de Nós”
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
 
No passar das horas, dias e anos…
Vamos crescendo, e nos modificando,
Muitas vezes o que ganhamos em experiência...
Faz-nos perdermos a alegria da inocência.
 
Então é chegado o momento...
De irmos ao reencontro do próprio ser,
Buscando nosso antigo monumento...
Naquela criança que fomos, e precisou crescer.
 
É ai que retornamos a vida serena...
Revolteados numa graça intensa,
Qual ave de plumagem altaneira.
 
E como os sedentos buscando uma fonte...
Vemo-nos com um sorriso nos lábios,
Felizes! Como se beijando a própria fronte.
*********************
*********************

"NATUREZA"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Aqui no sopé da serra,
É tão lindo e a natureza impera...
Ouvindo o som da cachoeira,
Me esqueço de qualquer tristeza.

Fecho os olhos e me encanto,
C' os sons dos passaros trinando...
E sonho voar, ao ver passarem o patos selvagens,
Rumando quem sabe? P'ra que paragens.

O verde das matas ao redor,
Me fazem sentir um nó...
Quando penso em quanto vão durar,
E se os seres humanos, assim os vão deixar.

Ah! Quem dera...
Se todos pensassem nesta era,
Que preservar a natureza não é quimera...
Senão no amanhã, o que nos espera?

Resta-me dobrar os joelhos e rezar ao divino...
P'ra que acorde os que ainda estão dormindo.
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**************************

Eliete A. S. Bezerra.

Quero como os passaros viver...
Viajando nas asas da imaginação,
Sonhar com o infinito...
Cantando alegre no alvorecer.

Quero não sentir as fronteiras...
Numa entrega total e inteira,
Ao cruzar meus céus altaneira...
Uma mensageira fiel e alvissareira.

Quero o ser bem leve e tão solto...
Tal como o vento maroto,
As vezes breve, outras louco...
Num insólito encanto eu o monto.

Quero mesmo que finito um instante infinito...
Desfazer-me de fronteiras que causam atritos.
Eliestrel@*
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Verseja Poeta"
Eliete A. S. Bezerra
Eliestrel@*
 
 
Verseja poeta, teus dias e noites...
Mesmo c'alma triste pelos acoites,
Entras no politeama com teus versos
Tantas vezes escrevendo teu reverso.
 
Trazes n'alma teu lume...
No que escreves teu leme,
Se sangra teu ser, por enganos ledos...
Fraseias versos em sonetos.
 
Namoras as estrelas e a lua...
Pra não sentires solidão tão tuas,
Fingindo dealbar noites chulas.

Se dorido sentes arfar teu peito...
Decantas do infinito, o leito,
Disfarçando teus desejos insatisfeitos.

******************
******************

SERES DESERTOS"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
*****
Tantas almas empoeiradas e sufocadas...
De vivencias nuas, estagnadas.
Vivem alienadas, paradas no tempo...
como fossem incoerentes rebentos.

Vão caminhando sem alento...
Não vêem o lume,
Espalham-se como areia ao vento...
Nem sabem o significado ao tento.

São almas penantes...
Se vestem de cinzas constantes,
Carregam em si um ser deserto...
Insanas, vorazes de destino incerto.

Vivem no limiar do imodesto...
Seres assoberbados e desonestos,
Consomem-se em desatinos...
Destroem como fogo, ou vivem como inços.

Não percebem do que é feito suas vestes...
De vãs mentiras vivem, e os valores invertem.

ELIESTREL@*
**************
**************

"INTERIORIDADE"
Eliete A. S. Bezerra.

Horas longas e tão densas,
Passam iníquas e lentas...
Como abrissem véus de tormentas,
Refulgindo sibilantes e secas.

Formam em dunas os pensamentos,
Mudando-os de lugar c'os ventos...
Trazendo o reverso dos tempos,
Resultados d'outrora dos sonhos imensos.

Mistos ócios d'alma, corpo e poesia,
Num lascivo momento de calmaria...
Salmodiando as plagas d'outros dias.

Vivos sons e cores já vividos,
Ao longo distantes carcomidos...
Perdidos! D'alegrias e dores envelhecidos.

F"PENSAMENTO"
Eliete A. S. Bezerra.
Um homem só se torna inteiro,
Quando alcança o entendimento que é o viver seu meio.

Um domingo de muita luz e paz à todos.
Eliestrel@*
Agradeço as (os) amigas (os). Desta minha jornada,
Por existirem e fazerem parte da minha existência.
****************
****************

"SIMPLICIDADE"
Eliete A. S. Bezerra.

Ah! corações rubros...
Q' Em encantos mil misturam,
Todo amor sincero e puro...
Tornando em singeleza, dias púrpuros.

E alados voam juntos ao infinito...
Espargindo brilhos tão bonitos,
Amando-se na simplicidade...
Unidos nos laços da verdade.

Fundidos no cadinho da vida...
Não se curvaram nas desditas,
Hoje acumulados de glorias e sonhos...
Guardam em suas asas dias risonhos.

Seguem pululantes e felizes...
Usando seus simples matizes,
P'ra que incutam em outros tristes...
Q' Se usar de amor, tudo se vence e resiste.

Seguem amando com simplicidade...
Os corações que repudiam a maldade.
********************
********************

Só Refletind0"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@.

Muitas vezes é como se parássemos o trem da vida, não porque assim o queremos. Mas tantas vezes nos bate aquelas velhas perguntas, e chegam-nos muitas duvidas.
Afinal tantas vezes acertamos e tantas outras erramos. No entanto creio que todos já ouviram em algum lugar, de que a vida é uma arte.
Na verdade acredito nisso em todos os sentidos. E que todos nascemos com brilho próprio. Então porque será que alguns parecem brilhar mais que outros? Será que é mesmo assim? A verdade é sim e também não, pelo simples fato de que todos nós chegamos trazendo nossas malas (invisíveis), vazias. E estas representam nossas escolhas no decorrer de nossa existência. Tudo dependerá de como vamos enche-las e usá-las com nosso livre arbítrio. Sim! Temos escolhas e meios de realizarmos ou não, tudo o que desejarmos. Logicamente vamos errar e acertarmos muitas vezes. E isso é algo bom e correto, se soubermos aproveitar cada novo acontecimento, seja o mesmo bom ou ruim para o crescimento pessoal e espiritual. Embora não cheguemos com manuais de instruções; Nossos antecessores nos mostraram os primeiros passos, os melhores caminhos que poderíamos trilhar. Mas quantos de nós nos vemos apanhados buscando atalhos, e que quase nunca nos são convenientes? É ai que muitas vezes nos deparamos com situações bizarras, tantas tristes, ou muito felizes e noutras que no mínimo são terrivelmente embaraçosas. No entanto todas tão necessárias e preciosas para moldar nosso caráter e personalidade. E são essas vivências que poderão nos tornarem fortes, ou fracos. Tudo é uma questão de como cada um vai encarar os desafios.
Porém é imprescindível que cada um de nós, busquemos o próprio aprimoramento. Então! Nos cobremos sermos exemplo em atitudes virtuosas, magnificentes no caráter, bondade e honestidade. Pois somente quando melhoramos nosso eu, poderemos oferecer o mesmo aos demais.
De nada adianta sentirmos pena de nós mesmos, quando não lutamos para reverter, algo que não tenhamos feito adequadamente.
Afinal todos somos energia emanante, que pode ou não ser benfazeja. Busquemos então a nossa com sabedoria, benevolência e harmonia.
Depois disso sintamo-nos vitoriosos, mesmo que o resultado não nos pareça ser o esperado. Isso fará com que sejamos uma estrela que faz luz ao próprio caminho.
"Felicidade é palavra de ordem e é sagrada. Basta que a encontremos dentro de nós"
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" Cada ser chega acompanhado, mas quando partir estará sozinho (a). O melhor a fazer é aprender o caminho da luz de sua estrela"
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"TRESLOUCADA IMAGINAÇÃO"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*


Voam distantes os meus pensamentos...
Nas lembranças de felizes momentos,
Que flutuam povoando meu ser...
Aconchegando saudades de muito querer.

O infinito é o limite,
 Neste meu ser ainda um embrião...
Que voa aprendendo e tocando o chão,
Qual anjo solto, leve na imensidão.

Busco n'alma inquieta,
Reconhecer os sonhos que a deixam quieta...
Resplandecente, iluminada e reta,
Esquecida das dores desertas.

Rasgo véus imaginários,
Com soluços engasgados...
Meus gritos mudos tresloucados.
Desnudo meu ser rasgado.

 Invado em sonhos tantos o espaço estranho,
E num lampejo, volto ao real tamanho.
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******************

"Sou Abusada?"
Eliete A. S. Bezerra.

Dizem por ai que sou abusada...
Bem! Talvez eu seja quase nada,
Mas sei bem onde piso...
E tudo o que sou faz sentido.

Quiçá seja eu alguém super sincera?
E que isto faça alguns virarem uma fera.
Talvez seja alguém que se desmanche...
Buscando apenas uma revanche.

Nada faz sentido isto o digo...
Quando dizem que sou de aço,
E o que vier eu traço...
Porém sou humana e estou no laço.

Mas poucos vão me reconhecer...
Nisto de longe aposto,
Basta apenas o pouco que mostro...
Sou única do amanhecer até anoitecer.

Sou um ser que apesar de magoada...
Jamais magoei alguém por nada,
Apenas sigo os ensinamentos...
Do pai maior, e vou ao cumprimento.

Sou abusada? Quem o pode definir?
Se sei o porque de estar aqui...
Então q'me julguem os desonestos,
Eu continuo minha vida c'os sinceros.

Tenho família e amigos inversos...
E os quero todos sempre perto,
Aos demais não devo julgar...
Porque existe quem o fará.

Que me desculpem os que não defendo...
Mas que com certeza os ofendo,
Vivo pela honestidade podem crer...
E quanto ao resto só o tempo irá dizer.
**********
Mais? Por hora dispenso...
Pois como humana muito penso,
Desejo à todos o melhor...
E sofro com este nó.
********************
********************
PS. Nas faculdades não temos o direito de pensar, e sim dizermos que cremos.
E como sou crente que vivo...
Escrevo tudo o que sinto.
********************
********************
" Talvez num domingo qualquer"
 Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
 
Não parece que foi à tanto...
O tempo que me foi dado o encanto,
De poder sonhar, sonhos tantos...
E um futuro sem prantos.
 
Foi talvez num domingo qualquer...
Que uma luz se acendeu,
E a chave do amor eclodiu...
Desaferrolhando este coração meu.
 
Algo tão sublime que aconteceu...
Quando pude mirar os olhos teus,
O amor explodiu, e em mim floresceu.
 
Quando m'esqueci do meu eu...
Perdi-me nos braços teus,
Depois tudo o tempo levou, já se perdeu.
*********************
*********************
Caminhos da vida...
 
A vida é especial dom divino
Que devemos aproveitar
Mas com carinho e cuidado
Para que ela, não seja fugaz.

Viver é divino, maravilhoso,
Temos apenas que entender...
Que é frágil a linha do ser,
E nesta terra muito se tem a aprender.
 
Essa vida que busca mais vida...
No dorso do invisível alado,
Que cresce em brusca mansidão...
Emanando o doce amargo em profusão.

Ah! Essa vida... Quem dera,
Dela mais poder saber, e ensinar...
Quão extensa matéria,
Dessa vida cíclica e suas falácias eu poderia mostrar.
Eliete A. S. Bezerra.
*********************
*********************
"TE ESPERO"
Eliete A. S. Bezerra
Eliestrel@*

venho à ti só para dizer,
A imensidão do meu querer...
É um misto de química e amor,
Profundo sentimento sem dor.

És tu que me trazes o riso e encanto.
Tão delicadamente enxugastes meu pranto...
E apesar deste desejo contido,
Tornei-te meu melhor e grande amigo.

Então responda-me com sinceridade...
O que faço para livrar-me desta ansiedade?
Se ao me reinventar e nunca mais sofrer...
 Decidi jamais ao amor me entregar.

Sei que pouco podes entender...
Sobre como decidi viver,
Ou talvez não! Quem sabe?
Se só tu me alcançastes de verdade.

Porém confesso que por ti estou mudando...
Mesmo que ainda c'os pés no chão vou sonhando,
Com este amor que cresce e já é tanto...
Não te desejo ao longo só passando.

Já te vejo em meus amanhãs...
Ambos desfrutando nossas maçãs,
A tanto convivemos tão juntos e perto...
Que sinto teu cheiro enquanto te espero.
***********
Quantos de nós desdenhamos do amor, depois de algumas frustrações, de algum relacionamento conturbado e mentiroso?
E no entanto tudo é para nosso crescimento, devemos tocarmos a vida em frente. E se em algum momento nos revoltamos, choramos, nos sentimos injustiçados, e ou até mesmo nos culpamos. Que não o façamos mais. Porque a existência é também aprendizado.
Não deixemos que o medo nos paralise, nos deixe amargos e de mal com o mundo. Porque quando um ciclo se encerra, é o início de outro no qual poderemos usar nossas experiências anteriores, para nos aprimorarmos, e melhorarmos a qualidade com que nos relacionaremos com nossos semelhantes.
E quanto ao amor? Ah! Quem disse que este chega com garantias? Mas o importante é não nos negarmos ao mesmo jamais. Afinal! Só amando nos sentimos vivos, e quem disser o contrário, sem que notasse morreu e s'esqueceu de deitar.
E vamos amar e muito amar, e para que aconteça é só o coração destravar.
"AMOR TE ESPERO E TE QUERO SEMPRE"
Eliestrel@*
10/03/2011
*******************
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"Ah! 'TEMPO"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Ah! Tempo que tudo levas,
Trazes contigo tantos mais, outros ais...
Se és mistério não o sei, te expõem,
E do bem e o mal te compõem.

As vezes nos torna cansados,
Noutras, uns esdrúxulos exagerados...
Neste sentir, como em fogo cruzado,
Arremetes-nos à altos e baixos.

Nos enlevas ao clímax dos opostos,
Ora! 'Quiçá nos queiras em degenerências...
Ou talvez um tanto hipócritas,
Num caos da decência, sem demências.

Oh! Tempo que vens nas caricias da vida,
Ao longo escorre-a, deixando-a fugidia...
Calando as vozes, e obscurecendo os cantos,
relegando-nos sem pena aos desencantos.

Deixa-nos provar-te em cada dia,
De benigno a tão maldoso, nos legando à terra fria.
************************
************************

Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@

Hoje sinto-me totalmente casada e apaixonada...
Parece até lugar comum nesta estrada,
Mas apenas caminho rumo a minha jornada...
Vou na candura sem vida parada.

Sou um ser amante sofrido...
Porem jamais o deixei vencido,
Vou sempre em frente...
Porque bem lá ao fundo tem mais gente.

No hoje não quero métrica nem rimas...
Assim vou e sigo minha sina,
Posso até ser um avião quem sabe?
Mas adoro mesmo os seres audazes.

Sou daqueles seres que poucos vêem e comentam...
Mas sei que muitos eu alimento,
Seja com minha sabedoria...
Ou com sopas em noites frias.

Vou sempre adiante e sem olhar pra traz...
Mesmo porque cada destino nada desfaz,
Assim posso bem dizer, estou bem casada...
E ainda por mim mesma apaixonada.

Tudo do que sou vale a pena...
E nada existe que me condena,
levanto vôos com as andorinhas...
Que não fazem verões sozinhas.

Só por isto eu confesso....
Este amor não inércio,
Dos seres que me seguem...
E todo meu viver prosseguem.

Estar totalmente casada e apaixonada...
Quer dizer que vivo por uma causa,
E mesmo que por isto eu pereça...
Que um novo amanhã vos amanheça.

Sei que nem toda alegria é verdadeira...
E que muito menos a tristeza é vitalícia.
Por isto levo tudo na esportiva.
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Desde que o mundo existe...
O mal e o bem andam juntos,
E só mos resta uma escolha...
Se separados ou juntos!
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"VERDADES CIBERNÉTICAS"
Eliete A. S. Bezerra
Eliestrel@

Hoje não quero versejar,
Vou apenas prosear...
Que seja ao alcance de todos,
Podem me acreditar.
Não quero ser moralista,
Muito menos pessimista...
Mas ouço e vejo muitas coisas,
Que tanto eu, como a muitos vão contrariar.
Mas prestem atenção ao que vou lhes falar...
De inicio sobre a vaidade pra começar,
A danada é importante...
Mas há que a saber usar,
Que seja pra levantar o astral...
Ah! Muito normal.

Mas jamais deixem de usarem os neurônios...
Pra que não sejam confundidas (os),
Como fossem qualquer animal...
E não querendo ofender os bichos,
Porque estes já trazem da natureza o capricho...
Falo aqui dos animais, bichos humanos,
Que se aproveitam destas vaidades...
Pra poderem usa--la contra ti,
E depois vos usaram de capacho...
E ainda por cima, não sabem o que é respeito...
Saem por ai dizendo; São tipos sem merecimentos,
E às minhas nininhas que vivem na net...
Mais se cuidem que isto aqui não é pet,
Quando algum malandro tentar vos seduzir...
Prestem atenção! Tomem muita precaução,
Pra que jamais alguém as use...
E depois de tiro as rotulem.
Não! Não é brincadeira...
Tudo que descrevo, vêm de situações verdadeiras,
Destas que parecem de cinema...
Mas que vi, ouvi e assisti.
Não faço tipo, nem sou linha dura...
Mas estes tipos estão soltos por ai,
Eles (as) não têm sentimentos...
Muito riem com os amigos destas conquistas,
Usam de mentiras, pra conseguirem as "presas fáceis".
Que na verdade, a meu ver são seres humanos,
Pessoas que muitas vezes sozinhas...
Seguem sonhando, e se vêem até amando.
Vai dai, tudo vou dizer...
Mandem-nos as favas,
E lhes dêem o merecido corretivo...
Que se entendam hoje em dia,
Lá com a justiça.
Não devemos deixar que este mal cresça,
Porque respeito é bom, nós gostamos e eu gosto.
Não só comigo mas pra todos (as).
Sou uma sonhadora, mas também sou o avesso...
Quando vejo a injustiça, ai cresço,
Por crer que alguém seja quem for...
O direito não tem, de desrespeitar seja quem for.
Por isto quero alertar...
Tomem cuidado com vaidades,
Muitas vezes elas podem te machucar.

E eu? Ora esta!!!
Depois da missão cumprida, toco a vida...
Vou sem pressa, prestando atenção,
Porque sangues bons e que amo!
Ninguém machuca, sem levar um safanão.
Mesmo assim sou doce...
Totalmente emotiva,
Cuidando no anonimato...
De todos (as) que considero minhas crias.
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"VIDA!... Terra, o que sera?
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

O que sera das matas, sua fauna e flora?
Se no seu pulmão afluem algozes...
O acúleo dos insensatos,
Destruindo-as com tantos maltratos.

O que sera!... Que sera?
Destes tempos tão concorridos...
Onde tudo é corrompido,
Pelos valores dos acerbados iníquos.

O que sera!... Que sera?
Dos seres viventes desditos...
Que ora calam-se aflitos,
E indefesos seguem feridos?

O que sera!... Que sera?
Daquele eixo imaginário...
Se a destruição contínua do planeta,
Esta em mãos dos desumanos sem eira.

O que sera!... Que será?
De todas as indagações...
Dos que a verdade querem saber,
Pra que não explodam em indignações?

O que sera?... Sera!
Sem adivinhas advindas...
Apenas os dedalos amassados...
No açamoucado, nos seres acumulados.

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***********************
VIVA A VIDA"
Eliete A. S. Bezerra.


Os ponteiros marcam as horas...
Segundos, minutos, horas e dias afora,
Deixando no pensamento um certo torpor...
Aliviando c'esquecimento, qualquer dissabor.

Se a tristeza se vai, é alegria que vem...
Brotando novos sorrisos tambem.
 E nos corações como as flores...
O germinar de novos amores.

E tudo que não foi bom s'esquece...
Nos corações alegres, transbordam preces,
Na gratidão, a visão do poder...
Contemplar cada novo amanhecer.

Em cada ser um novo sentir...
Espraiando-se em novo porvir,
Vibrantes, felizes q'alma...
Que no hoje cada dor acalma.

Saboreiam novas esperanças...
De viverem a vida tal qual crianças.

E viva a vida!
Cada noite...
Cada dia...
Sejamos puros d'alma como o são os anjos ainda crianças.
ELIESTREL@*
*******************
*******************
"VIVENCIAS"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Chega de choro, e tantas tristezas...
As águas que se foram, não voltam ao mesmo lugar,
Quero sentir a alegria mesmo nas incertezas...
E do amor vou seu néctar sugar.

Cansei de lamber feridas com gosto de sabão,
E isto já não me satisfaz...
Me reinvento num novo jargão,
Pois o viver só é completo, se o tornarmos mais audaz.

E pras notas da vida vou me entregar,
Se sei viver com equidade...
Também tenho o direito de extrapolar,
Sem que nada possa ferir minha dignidade.

E já que de santo, médico e louco,
Todos nós temos um pouco...
Vivo meu lado santidade, e à ninguém desejo maldades,
Quanto ao resto, sou plena e consciente das insanidades.

Ah! E quem gosta de viver o tempo todo na seriedade?
Se existe na alegria, muita integridade!

E vamu que vamu minha gente querida,
Que o sorriso rejuvenesce, e a vida aumenta...
Quando à ela acrescentamos amor,
A musica e a dança, que o corpo alegra e alimenta.
Oh Yes!!!
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"VIVER ALEGREMENTE"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*


Quero assim, tu enamorado...
Eu te dizendo, vem meu amado,
Vamos juntar nossos braços...
Nos enroscarmos em abraços.

Vamos seguir a mesma estrada...
Peles juntas, de mão dadas,
Amando feito loucos,
E todo o tempo ainda é pouco.

Nada precisamos prometer...
Pois com este amor a nos envolver,
Vamos viver alegremente,
Sendo unos tão somente.

Se no ontem houveram desencontros...
Nos era devido este reencontro,
Nosso amor resistiu, a saudade foi mais...
E agora amamos na paz.

E se hoje ainda me queres...
Eu te quero bem mais.
Eliestrel@*
**********************
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"Voa Pensamento"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@.

Voa pensamento, vai até o meu amor...
Conte-lhe de toda essa saudade,
Que machuca com tamanho furor...
Esse meu coração;_ Ah! Que maldade.

O tempo corre inexorável...
E aqui distante tanto choro,
Nessa dor quase inexplicável...
Mas é tanto amor e só lhe adoro.

Deves sentir que de manso chegarei...
Surpreendendo quero ver sua expressão,
Com ardor à ti me ofertarei...
Bem sei seremos uma só conexão.

Esse sentimento estava escrito...
Muito certo nas linhas tortas,
Juntos um do outro seremos o abrigo...
Nossa união vencerá todas retortas.

Nada acontece por acaso...
Nascemos pra viver esse amor,
E todo o resto será passado.
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"VOU CHEGANDO"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@

Hei! 'Sou eu aqui...
Vou chegando de fininho,
Venho trazendo amor bem no jeitinho...
C' o coração em festa, sou toda só carinhos.

Vou te festejar,...
 Doces beijos vou te dar,
Cheguei feliz e vou te acarinhar...
Seja em terra, céu ou no mar.

Vem! Vem comigo se banquetear...
Esqueças a tristeza porque p'ra sorrir é só começar,
Basta no abraço se enroscar.

A vida é leve, muito leve podes acreditar...
Quando a mesma temos alguém p'ra compartilhar,
O importante é aprender o amor doar.
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terça-feira, 22 de março de 2011

Textos e poemas


"ALGO SOBRE O AMOR"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@.
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Só quero dizer que chegastes bem manso...
E como nada quisesse mostrastes-me um novo caminho,
Talvez até o meu reverso, nem sei...
E escolhi-te entre os que esperei.

O que sei é que hoje não conto palavras...
E de rimas já m'esqueci,
Por tudo que me mostras por ai....
Sou apenas de tua alçada e mais nada.

És meu presente mais lindo....
Como se o mundo fosse tão bonito,
Somos almas gêmeas; Não o sei.
Apenas muito o desejei.

Esqueci-me do que é chorar...
Porque contigo reaprendi a amar,
Sei que que pra ti sou um tanto estranha...
Mas teu amor se faz e sempre me ganhas.

***************
 O que quero dizer em tudo isto?
É que o amor verdadeiro precisa renascer....
E isto é muito preciso.
Porque o verdadeiro amor...
Só sobrevive na verdade,
E sem nenhuma falsidade.
Não adianta que mintas sempre...
Porque ninguém é demente.
E tenho mais a dizer...
" O amor só sobrevive e cresce,
Se nele houver!
( Compreensão, respeito, confraternização e companheirismo)
E também acima de tudo isto...
O caráter e honestidade.
E caso nada disto exista...
Não! Nem penses e nem insistas...
É amor na contra mão,
E não vale pisar este chão.

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Salmodiando a vida
Eliete A. S. Bezerra.

Amanhã eu penso. Hoje não?
Quero viver, e continuar a aprender...
O tudo que insere o viver. Porque não?
Nada quero do tudo na contramão.

Sou um ser modesto,
Mas nem por isto, eu confesso...
Dar e fazer corpo mole, não vou,
Aos proscritos que nos querem tirar o chão.

E me julgue quem o quiser...
Sou humana e tenho fé,
Do antes que anoiteçam os olhos...
Só a verdade vença, entenda quem o puder.

 Sou humana, e mulher...
Estremeço os alicerces,
Podendo ser mansa, mas também fera...
Depende ao que vierem.

Hoje sou um ser alegre, mas se preciso cortante...
Tão e mais que antes,
Vou à luta, vencendo as batalhas...
Pois a justiça existe, demora mas não falha.

Ostento meu orgulho....
Por jamais ficar em cima do muro,
Vou seguindo, lutando a cada segundo...
Pelo meu mundo limpo e mais justo.

Quero o cheiro das flores...
E nos céus os meus condores,
A lua cheia e a alegria...
De quem cuida suas crias.

Sou assim, e venha quem quiser...
Se puder deixar o andar em ré,
Vou morrer defendendo o meu rebanho...
No hoje, amanhã. Onde Puder!

E muito haverei de dizer...
Do verdadeiro amor e do viver,
À aqueles que conseguirem antever...
Que dentro do ser, reside o poder pra tudo vencer.

Assim salmodiando o que vier...
Marcas em pedras vou deixando pra valer,
Um dia muitos mais vão entender...
Que este mundo precisa sobreviver.
**********************************

Amanhã!... Quem sabe?
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Não me perguntes do amanhã...
Afinal nem sei se resisto,
Com tuas perguntas malsãs...
Te direi se insisto.

Quem sabe? Quem pode saber?
De um novo amanhã ter...
Hoje sei apenas,
O que sofro em minhas penas.

Não! Nada me perguntes...
Sei lá se existe um rejunte.
Talvez! Quem sabe?
Algo mude.

Em verdade, apenas te digo...
Pares com isto,
Pois do agora posso dizer-te...
Amanhã? Nem mesmo eu sei.

Quero viver cada instante...
Como se jamais tivesse existido o antes.

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Eliete A. S. Bezerra.
Ame-se!!!
Ame-se a todo momento...
Não te quedes em sofrimento,
Se um amor se foi, outro invente...
Pois és único, és monumento.

Ame-se!!!
Que seja sempre, maior teu próprio eu...
Não te entregues à maldade,
Nem te abraces com morfeu...
Que resida no amor tua equidade.

Ame-se!!!
Sejas um ser pureza...
É no teu ser que reside a beleza,
Infinita, de candura imortal...
Mesmo que penses ser apenas racional.

Ame-se!!!
Amando aos que te cercam...
Seja errado ou seja certo,
Que seja imenso e universal...
Pois o amor é quem vence o mal.

Ame-se!!!
Vivas, sejas autentico...
E à todos dê respeito,
Embora como humano sejas falho...
Jamais trates o outro como otário.

Ame-se!!!
Distribuindo solidariedade e mansidão...
Vai lhe dar prazer e alegra o coração,
Espargindo em tua jornada...
O amor que reluz t'alma prateada.

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"Tudo e Nada"
Eliete A. S. Bezerra.

Paro e penso no tudo que existe...
Será como m'alma insiste?
Esta energia inumana que não desiste,
No ser que a tudo assiste.

Nada que se aplique ou s'esplique...
Este agigantar em riste,
Do sentir! Horas alegres outras tristes...
Tal o silêncio que no ser persiste.

Descobertas inclementes, tão dolorosas...
Que suplica à matéria o nada,
P'ra que reluza um'alma remoçada.

Vencidos desejos do coberto sob pele...
Que a outras paragens impele,
Este tudo e nada que ao ser apetece.
essencial...


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"AMO"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Amo o teu sorriso sem jeito...
Que me inspira o dia inteiro,
Adoro este teu amor sereno...
Que torna meus dias amenos.

Amo! Quando me tocas...
C'uas mãos que me tomas,
São tão macias e sedosas...
Acarinhando-me tão amorosas.

Gosto deste teu jeito matreiro...
Porque entendes os meus anseios,
sinto-me tua cativa por inteiro.

Amo tudo que vem de ti...
És tal como um visgo,
A tomar conta de mim.

Eliestrel@*

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“Apenas Humanos”
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
 
Quantas vezes nos olhamos por uma lente dura e fria?
Lente esta que machuca nosso ego, o próprio eu...
E nos chega aquele sentimento de impotência,
Agonia poderosa, e tão inimiga de nossas vidas.
Algo que cresce em tal tamanho,
 E nos achamos tão tacanhos.
E quando isto acontece...
Ou lutamos ou nos deixamos morrer.
E cada um de nós reagimos de maneiras diferentes,
Afinal cada ser é único, e sente diferente do outro...
Mesmo que se viva rodeado de gente,
É preciso analisar-se a si próprio...
Descobrir o que realmente se deseja,
Tudo que pensas e o que sentes a respeito de si mesmo.
Quando a auto-analise se faz necessária? Sempre e quando sentirmos que, é preciso mudarmos algo em nós, em nossa maneira de pensar, ou até mesmo erradicar de nossa vida,  velhos hábitos que não nos estão ajudando em nada.
Se quando perdemos entes querido para a morte,
Ficarmos amargurados, nos sentindo roubados, lesados...
Paremos e pensemos que todos nós já chegamos a este plano terrestre com prazo de validade. Que viemos aqui para crescimento e aprendizado. E que alguns vieram apenas por um curto espaço de tempo, outros têm que passar um tempo maior. No entanto se a convivência é breve ou longa, temos que agradecer pela mesma ter acontecido. Pois em cada uma delas teremos aprendido algo, e isto nos torna melhores, ou piores, dependendo da nossa escolha na maneira de encararmos e pensarmos a vida.
Seja qual situação ou qualquer momento de nossas vidas, temos que encará-los, de preferência, usando nosso bom senso, com calma e sabedoria, assim aceitamos uma separação, seja a mesma de que maneira for, como algo natural e até necessário para que cresçamos internamente.
Se estivermos passando por um mau momento, seja na saúde, profissionalmente, financeiramente, ou amorosamente. Não devemos nos entregar ao muro das lamentações. Mesmo porque isto em nada vai ajudar, muito ao contrário. Se perdermos tempo chorando, nos lamentando, nos stressando por algo que não podemos mudar de imediato. O tempo em que levaremos para entendermos, que lutar para inverter a situação é o melhor remédio, este será muito maior, e às vezes podemos chegar a uma situação irreversível.
Logicamente que na qualidade de seres humanos, e por isto mesmo eternos aprendizes, sempre teremos um dia em que tudo nos parece negro e sem saída. No entanto se fizermos o exercício da auto-analise constantemente. Estes dias acontecerão em maiores espaços de tempo, até que nos acostumemos a trazermos o pensamento positivo à frente, e assim reverteremos, e o que nos parecia tão ruim, terá sido algo que serviu de trampolim que nos levou ao melhor, e mais parecido com o que realmente necessitávamos.
E porque não pensarmos?
Se somos apenas humanos, isto não quer dizer que precisamos errar sempre para aprendermos. Basta que passemos a usarmos os neurônios que temos, e comecemos as mudanças por nós mesmos.
Assim sendo! Uma boa e feliz viagem, a cada um de nós neste trem da vida.

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"Homenageando à todas as mulheres" 
Eliete A. S. Bezerra.

Mulher tu és...
És parte importante da criação,
Visto que és alma, corpo, criação e recriação...
Acima de tudo és toda coração.

Mulher tu és...
Criação pura e divina,
Que veio o mundo pequenina...
E mesmo crescida continua c'alma menina.

Mulher tu és...
A beleza infinita da natureza...
Que te fez de frágil a forte guerreira,
E da malicia és a inocente primeira.

Mulher que a tudo enfrenta...
Lágrimas escondidas e sorrisos no olhar,
Sempre te reinventas a cada recomeçar...
E o divino te reserva um altar.

Mulher! Carregas em ti a sabedoria,
Vives de amor em cada novo dia...
Não te negando as lutas advindas,
Deste viver insano que te insufla e sublima.


Segue aqui meus cumprimentos...
Àquelas mulheres lutadoras,
Que são mães, irmãs, tias, avós...
E que cuidam dos seus,
Sem jamais desanimarem diante...
Dos reveses da vida,
Que lavam a alma com lágrimas,
E continuam na luta e na lida.
Mulheres determinadas...
Que são o tijolo mais importante,
Na edificação dos seus lares...
Grandes mulheres
Por Deus Amadas.
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E vamos à luta companheiras...
Nossos são todos os dias.
 
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"Boa Noite Amor"
Eliete A. S. Bezerra.

Boa noite amor!
Voei no espaço com anseios...
De te abraçar com ardor,
E te cobrir de beijos.

Sou uma bruxa moderna...
 Aquela que queres bem,
Venhas mergulhar em minha cisterna...
Que te darei prazer como ninguém.

Vem! Deixes teus medos...
Vou te levar aos céus,
E te matar os desejos.

E nem penses fugir...
Porque no vai e vem do amor,
A noite inteira vou te consumir.

********************************

"Bom dia, boa tarde, boa noite"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Olá!!!
Estou aqui, vim te abraçar...
Minha amizade e carinho,
Cheguei pra te ofertar...
Basta que desejes aceitar.

E se as vezes pareço omissa...
Bem!... Podes acreditar,
Não se trata de preguiça...
Apenas não pude chegar.

Quero que saibas apenas...
Que por muito te amar,
Minha vida é mais serena.

O meu mundo perde a beleza...
Quando distante preciso estar,
E chora meu coração de tristeza.

Minha vida não teria o mesmo sentido...
Se eu não pudesse estar com meus (as) amigos (as).
Todos são importantes, quanto o ar que respiro...
Impossível é voltar a viver sem vocês.
Todos são a extensão do meu viver...
Não importa se juntos ou além desta telinha,
Todos me ajudam as batalhas diárias vencer.
Amo vocês!!!
Da amiga Eli*
30/10/2009

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" BRINDANDO O HOJE "
Eliete A. S. Bezerra.

Hoje quero com alegria brindar...
Venho chegando e fazendo folia,
Em rodopios mil a brincar...
Festejando mais este dia de vida.

Não quero bufarinhas...
Nem entrar num caramujo,
Vou dançando a cirandinha...
Rodeando com harmonia meu mundo.

E se a tristeza tentar me tomar...
Vou expulsa-la bem longe pro ar,
Assim meu sorriso não há de murchar.

Afinal não sou caritó...
Prometo também não caturrar,
Só quero fazer e ganhar um xodó.

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"Desint' Ação"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Vida! Vida... Sei que és arte,
Mesmo que muitos, isto descartem...
Q' acaçapados se escondem,
Impingindo à outros a brida q'estendem.

Eis vida! Que és luta, és agir,
Um eterno buscar, perder ou conseguir...
Há que se abrumar os alarves,
Nem diante de bazofias te acabrunhes.

Livrai-nos de agirmos tal acefálicos,
Amerceie-se de nós, pra não sermos erráticos...
Destes, sem rumo, sem prumo só estáticos,
Viventes sem eira, e tão só humilhados.

Vida! Vida que nos junte em bandada,
Não nos abandones as mãos da malta...
P'ra abundarmos em alegria e fartura,
Ao expurgarmos o vértice das falcatruas.

E hajam tratados extensos,
No calor do amor, sem dores ao conhecimento.

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Desencanto D'amor"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Nesta dança da vida...
Que importa se hoje ou amanhã,
No sempre haverão despedidas...
Só o que resta é alegrar cada dia.

Quebram-se tabus, sobrevivem as aparências
Sobras de muitas experiências,
Tão fartas de condolências...
Desencantos d'amor nas vivencias.

Tudo que parece triste, nem sempre o é...
E de falsas alegrias, tantos vão de ré,
Numa desimportancia do não sentir a fé.

O bom mesmo é o que há, q' qui é...
Retumbantes, bamboleios de Siloé,
Nos regaços largados às marés.
Eliestrel@*
******************************
******************************

"Direção Contrária"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

És tudo aquilo que sonhei...
Respiras, fazes artes que nem sei,
Porém ao primeiro olhar te amei...
Mas briguei e não me entreguei.

O tempo passa e tudo muda...
Só tu continuas aqui ao meu lado,
E quando chega a noite nua...
Vejo-te tão distante, quase apagado.

Descem lágrimas sinuosas...
Molhando meu travesseiro,
Tal como chuva garbosa...
Devolvem-me -te no espelho.

E tu que já não te escondes...
Eu? Na direção contrária,
Vou-me! Já nem sei pra onde.
****************************
****************************

"DISFARCES"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Segue aquela mulher, menina n'alma...
Seus dias incertos, salmodiando sua calma,
Usando como disfarces...
Sorrisos nos olhos, a iluminar-lhe a face.

Vai usando os dons que tem...
Escondendo o que sente,
Mostrando ao mundo alem...
Que tudo pode ser zen.

Se chora, ninguém vê...
Mas sente n'alma um mundo a sofrer,
E reza! ' Pra não mais ver tanto padecer.

E segue, disfarçando o próprio sofrer...
Vai como a nascente dum rio a correr,
Amparando aos que lhe cruzam no viver.

Eliestrel@*

Aqui vai minha mensagem especial à todos (as)
Amigos (as) meus irmãos (ãs) nessa caminhada.
Que existam muitas delas neste disfarce...
Assim como eles também,
Pra que neste mundo de aprendizados...
Como frutos do amor verdadeiro,
Formem uma só corrente de elos inquebráveis...
Unindo-se pela luta do bem,
Pra que a fé não pereça...
E que o amor entre os seres só cresça,
Pra que jamais o mal vença.
Segue com esta, meu amor e carinho...
Pro mundão que vive no meu coração,
Que á cada um, com muito mimo é guardado neste ninho.

Eliestrel@*

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“Enamorados”
Eliete A. S. Bezerra.
 
Neste doce encanto noturno…
Calados de mãos unidas seguimos juntos,
Enlevados num encanto profundo...
Corações disparados esquecidos do mundo.
 
Enroscados, colados num só sentir...
O luar encantado a nos unir,
Brilho nos olhos como estrela a luzir...
Mágico momento a nos conduzir.
 
Doces instantes que marcam...
Nosso idílico encontro traço,
E o amor tece nosso laço.
 
 Por nós só o silencio fala...
Sonhamos ao luzeiro que nos embala,
Nosso amanhã que já não cala.
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"Entre o Criador e o Mal Travestido"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@.

Eu tinha apenas cinco anos de idade, e era um daqueles finais de semana de pura alegria. Onde a família toda se reunia, era por assim dizer uma grande festa de confraternização familiar.
E foi naquele dia que ouvi pela primeira vez, uma frase que marcou minha existência. Meu avô tido como um grande sábio entre nós proferiu-a.
"Existe mais mistérios entre o céu e a terra, do que reza nossa vã filosofia".
Lembro-me bem de estar brincando empoleirada no alto de uma árvore, brincávamos de esconder e irmãos e primos me procuravam em vão. E naquele dia realmente não me mostrei. É que pela primeira vez comecei a pensar, que haveria algo mais importante que brincadeiras de esconde, rodas ou passa anéis.
Foi ai que me descobri na qualidade de ser humano, e como tal deveria observar tudo e todos a minha volta. Porque só assim eu poderia compreender melhor o sentido daquilo que ouvi. Confesso que fui uma criança e adolescente questionadora de tudo, também que jamais deixarei de o ser enquanto estiver pisando o solo do nosso planeta azul.
Porém sem a pretensão de ser melhor que outros seres, sejam estes quem e como forem. Mas sim com a intenção de compreender mais e melhor, todos os seres e o sistema no qual vivemos. Pois creio que quando procuramos crescimento interior, e nos aprimoramos em nos melhorarmos como seres humanos, acabamos por adquirirmos um caráter no regime da verdade, e honestidade daquilo que realmente somos. Assim também acontece com nossa visão diante do mundo. E não nos tornamos fanáticos por nada. Apenas e tão somente, conseguimos ver além e com maior clareza, tudo o que pode realmente ser, ou o que desejam que acreditemos que é.
E o momento atual nos pede exatamente isso. Embora de tudo que aprendi, ainda acredite que pouco sei;_ Vou falar de um trecho bíblico. (2 coríntios 11:14). Onde está escrito. "O próprio satanás persiste em transformar-se em anjo de luz". Isso acontece para cegar astutamente os que nasceram filhos de Deus, e assim levá-los a perdição. E também em: (1 Pedro: 5.8.9). Cuja passagem leva-me a crer que quem realmente ama ao pai celestial não deve se deixar enganar. Quantas vezes me inquiri a respeito, pois de que me adiantam riquezas terrenas? Se estamos todos aqui como estivéssemos em uma escola? e temos o livre arbítrio para escolhermos o lado que desejamos estar, então devemos consultar também em: (1 João 2:17).
Eu sinceramente, embora como ser humano, e por isso mesmo com muitas fraquezas, quero aprender sempre e procurar estar do lado certo. E desejo o mesmo aos meus semelhantes, simplesmente porque sou dotada do amor fraterno do nosso criador com toda minh'alma e coração. Cristo nos disse: Vigiai e orai sempre, pois não vos deixarei perecer se assim o fizeres.
Portanto volto a insistir para que todos prestem muita atenção, também foi escrito que os fanáticos não herdarão o reino do criador. E o mesmo fanatismo levou nosso senhor Jesus Cristo a ser crucificado. Porém ele nos ensinou que devemos ser mansos e justos, para que o seu sacrifício em nosso favor não tenha sido em vão.
Muitos hoje que devem estarem lendo essa mensagem, creio que estão se perguntando onde quero chegar?
E eu respondo com a mansidão que me é peculiar...
O diabo veste Prada, ou também se traveste de ovelha para conseguir seu intento. Depois de tomar o seu corpo e mente, também virá requerer sua alma.
Acordai...Acordai...Acordai...
Eliestrel@.
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Esperança e Confiança"
Eliete A. S. Bezerra.

É preciso respirar! 'Que venham ânsias inquietas,
Das lanças súbitas e adversas...
Minantes, constantes da esperança,
Saibam! 'Viver é munição de confiança.

Se tenderem os olhos ao fio,
Onde nascem os rios...
Ah, que os afronte e ignore-os mormente,
Tomai t'alma quente, num recomeço silente.

Cantai! ' Mesmo aos ventos,
Orquestrando cantigas no teu silêncio...
Atirai ao léu, a morbidez dos lamentos,
Energizai! 'Sempre e instintivamente novos alentos.

Maquinai, sem securas tua multiplicidade e tempo,
Mirai, corcéis vivos e com puros dosséis sem eixos...
Cujos dorsos te atraem na infinitude, e ficas mudo,
Encadeando teus sonhos d'outros mundos.

Absorvas do ser o que é concreto...
Eia; Pasmai-te! 'O advir d'um renascimento tão certo.

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"FELICIDADE"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Felicidade é descobrir...
Que a mesma está bem aqui,
Reside bem dentro do peito...
Dos seres que a podem sentir.

Ela vai e vem...
Desde que a deixemos chegar,
É um bem tão precioso...
Mas que devemos compartilhar.

Felicidade é assim...
Vive em ti, em todos e em mim,
Basta um sorriso p'ro mundo abrir.

Ela tem todos os sabores, odores e cores...
Nela cabem muitos, cabem à todos,
Se nascida da sinceridade d'amores.
Eliestrel@*
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"FUGAS"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Já não consegue parar...
Nem pensar no que virá,
São tantas pendências à concretizar...
Neste tempo que não quer s' esticar.

Nada existe que prenda...
Uma alma indolente e fagueira,
Que ao léu só pensa voar...
Em infinitos , num talvez reencontrar.

Se vai alegre, ou em lágrimas...
Antevê o que almeja; 'E quiçá espera?
Qualquer vivencia, noutras esferas.

Desejosa de fugas, dum corpo fugaz...
Com sede das sendas aquém,
Sendo o tudo que a ela convêm.
Eliestrel@*
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"LOUCO CORAÇÃO"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Não posso mais viver...
Com este insano querer,
C'esta dor inclemente...
Sentindo teu olhar ausente.

Preciso ouvir outros sinos...
Aceitar novos mimos,
Viajar noutros céus, nem me animo...
Quiçá? Jogar-me aos ventos sem destino.

E retornar à razão...
Este louco coração,
Que não desiste desta ilusão.

Mesmo sentindo impotência...
Ao infinito pedir clemência,
Antes que se torne esta dor em demência.

Eliestrel@*
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“Momentos finitos”
Eliete A. S. Bezerra.
 
Amanheceu e no céu já desponta o sol...
Que alegria! D’alma noturna desfaz um nó,
Com seus raios no afã há iluminar o dia...
 Aquecendo o Chão desfazendo a manhã fria.
 
Secam-se as gotas de orvalho...
E as lágrimas d’um rosto antes molhado,
Ao redor o volteio e o trinar dos pássaros...
Saudando o alvorecer nos vôos alços.
 
E da nave mãe terra vejo um pedaço...
Recebendo do rei sol seu riso, outro abraço,
Que de tão embevecida no doce enlace...
Desfila em sorrisos, todas as cores de sua face.
 
Belos instantes, tão radiantes, mas finitos...
Negras nuvens encobrem o rei sol com queixumes,
Tal qual, estivessem enciumadas, em seus azedumes...
Enegrecem o dia, e em torrentes choram aos gritos.
 
No alto só rebento de lampejos tétricos, desconexos...
E novas lágrimas juntam-se as águas caídas ao chão.

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***“MOÇA”
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
 
Vêm moça! Vem...
Cante e encantes teus belos dias...
Sonhes, reflitas e vivas,
Que no agora reside teus futuros dias.
Moça...
Não te deixes quedar por maus amores...
Porque a vida tem espinhos mas também flores,
Faças de ti o próprio presente...
Te orquestres em sorrisos bem quentes.
Moça...
Tens na vida tua pele de louça...
Não a faças murchar guardando dores já rotas,
Sejas una e única nas primaveras soltas...
Vibres c’a vida mesmo que te achem louca.
Moça...
Guardes em ti a liberdade das escolhas...
P'ra em cada amanhecer, seres melhor e até outra.
Eliestrel@*
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A Mulher, A Mãe... Também fera!!!
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
*****
Mulher! "Ser de pura divindade...
Quando traz a luz os seus rebentos,
Cede a vida pelo poder divino...
Cuida, ensina os passos, mostra caminhos.

Não importa sua origem...
Que ninguém a subestime,
Acolhe, sofre, sorri e chora...
Não mata, mas pelo filho até morre.

É só amor suave...
Sendo rija e firme quando é preciso,
E aquela que ama seu rebento de verdade...
P'ra que não se perca, não aceita do mesmo desatinos.

E esta mulher que é puro amor...
Vira fera e mostra o seu furor,
Quando seres desalmados...
Tocam em seus rebentos sem pudor.

E eu que sou mulher e mãe...
Desta regra não fujo,
P'ra defender meus rebentos...
Mais que fera, busco justiça e faço tormentos.

É assim que vivo e aguento...
Porem em nada traço lamentos,
Repasso aos meus, o conhecimento...
De que o respeito é o melhor argumento.

Eliestrel@*
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'NADA DE ESPERAS"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
*****
Se pensas que amor é abandono...
Te enganas neste teu engodo,
Pois quem ama quer cuidar...
E junto ao ser amado sempre estar.

Já não ouço os teus lamentos...
Só me soam como fingimento,
Queres liberdade p'ras esbórnias...
Te esqueci, e já fui a forra.

Nada mais de esperas...
Sou suave, mas também sou fera,
Teu tempo já se foi e nada resta...
Quero é viver minhas primaveras.

Vou p'ro abraço do meu tempo...
Meu ser hoje ganhou novo alento,
E sem mentiras, nem quimeras...
Ganho amor mais q'as florestas.

Vais viver o que te resta...
C'uas gaiteiras que emprestas.
Eliestrel@*
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"DE NATAL"








"Natal só alegria?"
Eliete A. S. Bezerra.

Outro natal chegando...
Sinto os seres mudando,
A inversão dos valores aumentando...
São tantas dores s'acumulando.

Meu planeta se esvaindo...
Pelas corrupções se consumindo,
Terremotos, maremotos e vendavais...
Tantos desabrigados, tantos mortos, muitos ais.

E nas cúpulas desonestas...
Vejo engodos, com suas mentiras infectas,
E os desvalidos sem guaridas certas...
Tão perdidos, dependentes de mãos fétidas.

Sinto o coração em feridas sangrantes...
Diante de fatos tão repugnantes,
Esquecido de sentir alegrias, hoje distantes.

Ah! Pai perpetuo do natal...
Iluminai aos emperdenidos que agigantam o mal,
Inseri nestas almas, vosso amor universal.

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"NÃO ÀS DROGAS"
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*

Vejas bem o que vou te dizer...
Isto não é conselho,
Apenas olhes em tua volta, existem espelhos...
Nos quais teu futuro podes prever.

O que ora te digo...
É pra que não partas mais cedo,
Seja pro inferno ou paraíso...
E tua missão não cumpras, tenhas juízo.

Pares e olhes p'ros que te amam...
Quanto os fará sofrer neste teu engano?
Não caias no conto da droga, enriquecendo os bandidos...
Senão teu futuro será pesadelo incontido.

Vamos! Não caias nesta arapuca...
Pois a mesma deixa a ti e aos teus na sinuca,
Peças ajuda aos teus familiares e amigos...
E venças esta batalha, antes que vires detritos.

Penses apenas o quanto estás a perder...
Se no caminho das drogas fores viver,
O final da estrada não é preciso que eu conte...
É preciso que a ti mesmo te confrontes.

Vem! Que te chamo ao futuro...
Onde a te esperar está o grande, o tudo,
Se disseres não as drogas...
Jamais serás lembrado, de alimento aos infortúnios.

Eliestrel@*

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segunda-feira, 21 de março de 2011

"Coisas da Vida"




"COISAS DA VIDA"
Eliete A. S. Bezerra.

Porque um texto batizado de coisas da vida? É simples! Vai e volta, tira e põe, ao final sempre ouvimos este jargão.

Mas confesso que me aprofundei no assunto, e acabei tirando minhas próprias conclusões.
A minha maneira entendi...
Que coisas da vida são:
Respeitarmos e amarmos ao criador em primeiro,
Sim! Porque se existimos, existiu algo ou alguém maior que tudo criou.
Depois devemos respeito a nós mesmos, sempre nos amando muito e nos tratando com afeto e carinho.
Seguindo a linha de pensamento, devemos amar e respeitar ao nosso próximo, assim como fazemos conosco.
Devemos preservarmos a natureza,
Não nos esqueçamos nunca, que dela depende nossa sobrevivência.
dediquemos um pouco do nosso tempo,
Aos irmãos necessitados, afinal ninguém é tão pobre que não possa ofertar nada de si mesmo.
Repartamos sempre que tivermos o pão.
Mas nunca a cama sem que exista amor e união.
Afinal coisas da vida, é também não banalizarmos a família.
Coisas da vida não é recebermos o dom da mesma, e ficarmos parados sem que isto prejudique alguém.
É também vivermos dentro da ordem, honestidade e justiça.
Então mãos a obra e nada de preguiça.
façamos todos uma grande corrente,
contra tudo que seja deprimente.
Lutemos contra as drogas infames, e a maquina que a mesma sustenta.
Não nos rebaixemos diante da corrupção, venha esta seja lá de onde for. É preciso que cada um faça a própria parte, use de toda sabedoria e arte disponível.
Injustiça mesmo é cruzarmos os braços,
Deixando que desordeiros, nos passem no pescoço o laço.
Não precisamos usar violência,
Podemos fazer tudo com categoria,
Com a suavidade de um riacho, que com sua água fria, deságua num grande rio e vai alimentando a vida.
Coisas da vida são também...
Vivermos como se nunca fossemos partir, porém aceitando que um dia teremos que ir.
Então vivamos com alegria,
Sonhando, idealizando e construindo.
Usemos todo amor que encerra nosso ser, para que os que cheguem depois de nós, recebam um mundo melhor.
Onde impere o amor e harmonia...
Onde ninguém mais pereça em noite fria.
E que seja banida a fome de todos,
Seja ela de alimento, educação e conhecimento.
Enfim é tudo isto e um pouco mais, que considero como..."Coisas da Vida"
20/03/2011
Eliestrel@*

Albuns_Eli

sexta-feira, 4 de março de 2011

"AMANHECER"


"AMANHECER"
 
Eliete A. S. Bezerra.
Eliestrel@*
 
Vejo o amanhecer de um novo dia,
Meu ser enaltece-o com alegria...
Lá fora o burburinho dos pássaros,
Saldando o verão da vida.
 
Abro as janelas do quarto e d'alma,
Na observância d'um querer que não cala...
Desperta, mas ainda em sonhos não nego,
Meus olhos afagam o universo.
 
Deslumbrante manhã de euforia,
Trinando c'os pássaros minha alforria...
Coração alegre e solto de tiranias.
 
Q'seja bem vindo mesmo se único, ultimo...
Meu ser sonha alto e muito,
Deslumbrado ante a beleza do mundo.
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quinta-feira, 3 de março de 2011

"AMANHÃ"


















Salmodiando a vida

Eliete A. S. Bezerra.


Amanhã eu penso. Hoje não?

Quero viver, e continuar a aprender...

O tudo que insere o viver. Porque não?

Nada quero do tudo na contramão.


Sou um ser modesto,

Mas nem por isto, eu confesso...

Dar e fazer corpo mole, não vou,

Aos proscritos que nos querem tirar o
chão.


E me julgue quem o quiser...

Sou humana e tenho fé,

Do antes que anoiteçam os olhos...

Só a verdade vença, entenda quem o
puder.


 Sou humana, e mulher...

Estremeço os alicerces,

Podendo ser mansa, mas também fera...

Depende ao que vierem.


Hoje sou um ser alegre, mas se preciso
cortante...

Tão e mais que antes,

Vou à luta, vencendo as batalhas...

Pois a  justiça existe, demora mas não
falha.


Ostento meu orgulho....

Por jamais ficar em cima do muro,

Vou seguindo, lutando a cada segundo...

Pelo meu mundo limpo e mais justo.


Quero o cheiro das flores...

E nos céus os meus condores,

A lua cheia e a alegria...

De quem cuida suas crias.


Sou assim, e venha quem quiser...

Se puder deixar o andar em ré,

Vou morrer defendendo o meu rebanho...

No hoje, amanhã. Onde Puder!


E muito haverei de dizer...

Do verdadeiro amor e do viver,

À aqueles que conseguirem antever...

Que dentro do ser, reside o poder pra
tudo vencer.


Assim salmodiando o que vier...

Marcas em pedras vou deixando pra valer,

Um dia muitos mais vão entender...

Que este mundo precisa sobreviver.


Eliestrel@*


E que todos recebam meu carinho,
enquanto cuido do meu, (Nosso) ninho;








quarta-feira, 2 de março de 2011

***** Conferir "CARNAVAL RIO 2011 ***** CIDADE MARAVILHOSA Cheia de Encantos Mil CIDADE MARAVILHOSA Coração do MEU BRASIL Parabéns RIO DE JANEIRO 446 Anos" em DM Rio Cultural



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a programação da
***** Banda da Rua do Mercado. Lavagem das ruas do Centro Histórico (quarta, dia 2 )
e desfile (quinta-feira, dia 3 )

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---------- Mensagem encaminhada ----------De: claudia figueiredo <claumfigueiredo@gmail.com>Assunto: Carnaval 2011- Programação da B...

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